Norte

Devido ao elevado numero de agencias do município, eu as apresentarei em cinco páginas, sendo a primeira um guia geral de localização de áreas no município. Esta página é a da região norte. Caso desejar ver outra região, clique no respectivo link para redirecionamento automático a cada uma das páginas.

  1. CAMPOS DOS GOYTACAZES
  2. SEDE DO MUNICÍPIO
  3. NORTE
  4. SUDOESTE
  5. BAIXADA CAMPISTA

Tabela de agencias da região norte de Campos dos Goytacazes

 

Rede Ferroviária

O norte do município foi atravessado pela Cia. E F do Carangola. Seu projeto previa a ligação de Campos aos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. O trecho Campos – Santo Eduardo ficou conhecido como Linha de Itabapoana. Na estação de Murundu, a linha se bifurcava saindo à esquerda para Minas na chamada Linha do Carangola.

A Linha de Itabapoana (Linha 51 neste site) foi construída entre 1877 e 1879 teve diversas estações em localidades com agencias postais que descreverei a seguir. A tabela abaixo foi copiada do menu Correio Ferroviário neste site e mostra as datas de inauguração das estações. Para detalhes, ver menu Correio Ferroviário.

 

A bem da clareza da descrição dos locais 3 a 7 do mapa no alto da página, é necessário apresentar alguns mapas da região relativamente despovoada que será atravessada pela ferrovia, uma vez que suas estações darão origem a várias povoações ao seu redor.

Começo por apresentar o mapa Laemmert de 1867 que simplesmente não registra nenhum dos locais das estações, nem ao menos seu destino Santo Eduardo, que é assinalado como “Pedra Formosa” na foz dos rios Santo Eduardo com o Itabapoana. No entanto, o mapa dá destaque à freguesia do Morro do Côco bem ao centro e o porto de Limeira no Itabapoana, final do trecho navegável, e o centro da rota de comércio provindo do norte do RJ, do ES e mesmo do sul de MG. Ambas as localidades foram ignoradas pelo novo traçado, gerando neles forte recessão e até o futuro desaparecimento do porto.

O mapa seguinte é o de Manoel de Carvalho, datado de 1888. Neste já se vê os traçados da EF do Carangola para o leste e da Linha de Itabapoana para o norte. Todas as estações já aparecem (mas Limeira não mais…).

 


Travessão – Local 3 no mapa

Travessão é o 7º Distrito de Campos


ERJ 221 – Travessão 

O distrito de Travessão foi criado em 1873 sendo atualmente o mais populoso do interior do município. A estação é de 1877 e a agencia foi criada em 12 de junho de 1866. Desde 1869 é citada nos roteiros de malas da região.


Guandu – Local 4 no mapa


Guandu teve estação inaugurada em 1878

ERJ 222 – Guandu (1890) não tenho imagens


Penha – Local 5 no mapa


A estação da Penha é de 1878

ERJ 223 – Penha (1883) 

ERJ 224 – Conselheiro Josino, ex-Penha (1894)

Não lhes possuo imagens.


Vila Nova – Local 6 no mapa

É atualmente sede do 20º distrito de Campos


Com o movimento da estação inaugurada em 1878, Vila Nova floresceu e, já em 1891, foi elevada a distrito de Campos. O Laemmert registra desde 1869 o roteiro de malas na região incluindo Campos, Travessão, Arraial de Villa Nova, Cachoeira da Limeira e Itabapoana (na foz do rio). Embora tenha mantido o verbete, tenho que dizer que não encontrei registro de criação de agencia nessa época, que só aparece em 1889 mas com o nome de Vila Nova do Carangola.

ERJ 225 – Arraial da Vila Nova (agencia não comprovada) (1869-1889)

ERJ 226 – Vila Nova do Carangola (1889-1940) 

Não lhes possuo imagens.

Talvez por pressões políticas, o distrito de Vila Nova foi renomeado Morro do Coco em 1938 (IBGE), denominação que a agencia postal e a estação também acompanharam em seguida. Volto a esse assunto no local 12 Morro do Coco.

ERJ 227 – Morro do Coco (1940-1960)

Sem imagem.

Em 17 de junho de 1960 foi criado um novo distrito Vila Nova, desmembrado de Morro do Coco. A agencia postal ERJ 228 volta ao nome anterior Vila Nova de Campos

ERJ 228 – Vila Nova de Campos (1960) 

A agencia continua ativa sob a forma de AGC.

ERJ 228A – AGC Vila Nova (2000)

Não tenho imagem.

 


Murundu – Local 7 no mapa


ERJ 229 – Murundu (1905)
ERJ 229A – AGC Murundu (2004)

Murundu foi distrito de 1963 a1983. A estação é de 1878. Dela derivava a Linha de Carangola para Minas Gerais. Linha 55 no menu ferroviário. A agencia é de 1905 e está ativa como uma AGC.


Santa Barbara – Local 8 no mapa


ERJ 230 – Santa Barbara, estação (1893) 


Santa Maria – Local 9 no mapa

Santa Maria é atualmente sede do 18º Distrito de Campos


ERJ 231 – Santa Maria de Campos (1936)
ERJ 232 – Santa Maria (1963)
ERJ 232A – AGC Santa Maria (2000)

O distrito de Santa Maria foi criado em 1960 e a agencia acompanhou. A estação é de 1934.

 


Santo Eduardo – Local 10 no mapa

Santo Eduardo é atualmente sede do 13º Distrito de Campos


ERJ 233 – Itabapoana, estação (1879-1893)

Situada na divisa com o Estado do Espirito Santo, há uma curiosa história sobre o nome desse local (tanto a estação quanto a agência postal), confundido muitas vezes com a homônima cidade vizinha no Espírito Santo.

Essa história está detalhada no menu História Postal, matéria “Agencias Gêmeas Santo Eduardo” (clique para ser direcionado); https://agenciaspostais.com.br/?page_id=20075

ERJ 234 – Santo Eduardo (Estação) (1893-1963)

ERJ 235 – Santo Eduardo (1963-2018)

 


Caxoeira de Limeira e Limeira do Itabapoana – Local 11 no mapa


Trata-se de um povoado um pouco a jusante de Santo Eduardo, conhecido por Porto da Limeira, Caxoeira da Limeira ou Limeira do Itabapoana.

Limeira estava situada nas corredeiras que marcavam o limite do trecho navegável do rio Itabapoana, que era o centro logístico de escoamento da produção agrícola de toda a região marginal desse rio nos estados do RJ, ES e sul de MG. Sua agencia postal foi a primeira a ser criada em toda a região norte de Campos em 1864 só perdendo para a de Itabapoana na foz do rio criada em 1853 no então município de São João da Barra, hoje São Francisco do Itabapoana.

Mas eis que surge o projeto da ferrovia Campos a Vitória em 1879 e a rota escolhida para cruzar a divisa foi por Santo Eduardo, apesar da óbvia pressão dos comerciantes de Limeira. O eixo do comércio se deslocou para Santo Eduardo e Limeira literalmente sumiu do mapa. Ver também Mimoso do Sul no ES que aborda esse mesmo assunto.

Com fortes ligações com a história do Brasil, do Espirito Santo e do Rio de Janeiro desde as Capitanias Hereditárias e passando pelo ciclo do café, o local está hoje sob impacto da barragem hidrelétrica construída em 2007.

Essa interessante história eu contei em artigo publicado em 2019 e que está no menu História Postal. Link direto: https://agenciaspostais.com.br/?page_id=20193 mas que reproduzo ao pé desta página na Nota 1. Vale a leitura

ERJ 236 – Cachoeira da Limeira (1864)
ERJ 237 – Limeira do Itabapoana (1885) 

 


Morro do Coco – Local 12 no mapa

É atualmente sede do 12º Distrito de Campos


A Freguesia de NS da Penha do Morro do Coco foi criada em 1861 e, como o mapa de 1867 mostra, era soberana no interior, com agencia já em 1866. Vale registrar que o futuro presidente Nilo Peçanha nasceu nessa freguesia em 2 de outubro de 1867.

Na sua vizinhança, ao norte, Santo Eduardo foi elevado a distrito também em 1861, mas a agencia só foi criada com a chegada da ferrovia em 1879 e a oeste Vila Nova teve estação em 1878 e foi elevado a distrito em 1891.

É natural que a construção da ferrovia com seu traçado ao largo de Morro do Coco tenha impactado a balança de poder da região e Morro do Coco só seria elevado a distrito em 1933 quando o de Santo Eduardo foi assim renomeado. A reação não demorou e Santo Eduardo retomou o distrito em 1938 forçando Morro do Coco a tomar o nome do distrito de Vila Nova.

Tudo leva a crer que pressões políticas de Morro do Coco levaram a essa confusão, que só seria desfeita em 1960 com a criação de um novo distrito de Vila Nova com território desmembrado de Morro do Coco. Com isso, a agencia de Vila Nova retornou ao nome original e o nome de Morro do Coco que aí vigorou de 1940 a 1960 voltou para a sede daquele distrito substituindo o ridículo Santo Eduardo, povoado.

***

O quadro abaixo permite visualizar o nome das agencias em cada momento. Curiosamente, entre 1940 e 1960 existiram no município duas Santo Eduardo, referidas por “Santo Eduardo, estação” (a do distrito homônimo) e “Santo Eduardo, povoado” (a do distrito de Morro do Coco). Enquanto isso, a agencia “Morro do Coco, estação” está na localidade de Vila Nova, também é território do distrito de Morro do Coco.

O assunto é mesmo confuso, e me esforcei para ser didático.

ERJ 238 – Morro do Coco, povoado (1866)

Só reforçando o que já foi dito acima, a 239 renomeou Morro do Coco para Santo Eduardo, criando assim duas agencias. Pena que não possuo carimbos de ambas na mesma época.

ERJ 239 – Santo Eduardo, povoado (1940) sem carimbos

ERJ 240 – PC Morro do Coco (1960)

ERJ 240A – AGC Morro do Coco (2000)

 


Palmares – Local 13 no mapa


ERJ 241 – Palmares, PC

A agencia aparece uma única vez no GP de 1963 como PC em povoado da zona rural.

Não tenho imagens (se é que a agencia foi instalada).

 

 


Notas e Informações

[1] Caxoeira da Limeira Na descrição dessa agencias um pouco mais acima nesta página, fiz referência a um artigo que havia preparado para uma publicação em 2020 e colocado no menu História Postal. Eu o reproduzo aqui para os que tiverem interesse em conhecer essa página da história do Brasil

O DESAPARECIDO POVOADO DE CAXOEIRA DA LIMEIRA

Por Paulo Novaes*

  1. AS ORIGENS

O rio Itabapoana tem posição de destaque na geografia da região sudeste. Sua bacia hidrográfica compreende os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, constituindo o limite natural entre os dois últimos. Sua história remonta ao sistema administrativo das Capitanias Hereditárias implementado pela Coroa Portuguesa no Brasil em 1534.

A Capitania de São Tomé deve seu nome ao cabo de S. Tomé (batizado em 1501) no município de Campos dos Goytacazes. Ela foi concedida a Pero de Góis da Silveira pela Coroa Portuguesa por Alvará de 10 de março de 1534 e Carta de Doação de 28 de janeiro de 1536 [1] como uma das quinze parcelas do território brasileiro entregues por Dom João III de Portugal a donatários em regime de hereditariedade. Ela ficava compreendida entre as atuais cidades de Itapemirim (Espírito Santo) e Macaé (Rio de Janeiro) [2].

O mapa acima (Wikimapia) mostra a foz do rio Itabapoana, conhecido na época por rio Managé, no atual município de São Francisco de Itabapoana. O local foi escolhido por Pero de Gois em 1539 para implantação da Vila da Rainha, o primeiro núcleo de colonização em território fluminense [1A].

Segundo as parcas informações históricas disponíveis, foi onde também se construiu uma capela dedicada a Santa Catarina das Mós e um engenho para beneficiar uma incipiente cultura de cana de açúcar e, “umas dez léguas” rio acima, pouco antes das primeiras corredeiras do Itabapoana, um segundo engenho em local também referido por Vila da Rainha. Este último local seria o mesmo ocupado posteriormente pela povoação da Limeira [8]. A colonização foi, no entanto, hostilizada pelas populações autóctones. O território foi praticamente abandonado em 1548 e em 1619 a capitania foi renunciada a favor da Coroa e posteriormente absorvida pela Capitania do Rio de Janeiro.

2. CACHOEIRA DA LIMEIRA

Natural rota de escoamento da produção agrícola do norte fluminense, sudeste mineiro e sul capixaba no século XIX, os caminhos que margeavam o Itabapoana convergiam para o porto de Limeira, a partir do qual uma rota navegável permitia ligação à Corte via o porto marítimo da Barra do Itabapoana. Situado na região logo a jusante das últimas corredeiras do Itabapoana, o porto ficava na localidade conhecida por “Caxoeira de Limeira”. Nos Anais do Parlamento Brasileiro de 4 de junho de 1864 se encontra a menção à criação de uma empresa de navegação a vapor “desde o Porto da Limeira até sua foz no oceano”.

O progresso do local é atestado pela criação da agência postal “Cachoeira da Limeira” em 9 de março de 1864 [3]. As imagens dessa agencia são do site agenciaspostais;  o carimbo com cercadura oval PA 1270 é conhecido a partir da emissão de 1866, como se vê na imagem.

 

3. LIMEIRA DO ITABAPOANA

A povoação de Limeira conheceria seu apogeu com o advento do ciclo do café. Cito resumidamente uma nota no Diario do Rio de Janeiro, edição de 26 de junho de 1877: “Diz o Diario de Campos que o abastado fazendeiro Pinheiro de Lacerda cuja fazenda está situada a 1 ½ légua da divisa de Minas com a província pelos Tombos do Carangola (…) foi o primeiro a conduzir por tropas seu café para o porto de Limeira, há quatro ou cinco anos, quando se abriu a estrada do Carangola para Limeira do Itabapoana”.

Nesse período, a imprensa registrava intenso movimento comercial em Limeira, importantes festas religiosas e até mesmo a fundação em 1875 da “Sociedade Amor À Leitura” [4]. Em algum momento entre 1882 e 1885 a agência postal foi renomeada “Limeira do Itabapoana”.

 

Mapa Postal de 1888, mapoteca da B.N. As bandeirinhas sinalizam as agencias postais e o número de listas representam a sua classe. As linhas cheias representam linhas postais por ferrovia.

4. A ERA DAS FERROVIAS

A chegada das ferrovias à região norte do estado teve forte impacto na logística dos transportes, do qual Limeira não escaparia. A “E.F. Macaé a Campos” foi autorizada pela Lei nº 1.464 de 19 de novembro de 1869. As obras se iniciaram em 1872 e a linha chegou a Campos dos Goytacazes em 13 de junho de 1875. Em seguida, foi contratada a construção da “E.F. de Carangola”. O Decreto nº 6.167 de 15 de abril de 1875 aprovou o traçado definitivo que passaria por Vila Nova e logo adiante, em Murundu, se dividiria em dois ramais: um para Patrocínio em MG e outro para o Itabapoana na divisa com o ES [5].

Pode-se acompanhar pela imprensa, em meados da década de 1870, a celeuma entre os defensores dos traçados por Santo Eduardo ou por Limeira, sendo esta na época uma povoação mais importante como se observa nas notações do mapa de 1892 [6]. Em 13 de junho de 1879 a linha chegou ao Itabapoana, sendo a estação final denominada “Itabapoana” na localidade de Santo Eduardo [7], opção que se revelou mais vantajosa. A linha seguiria até Cachoeiro do Itapemirim em 1903, já sob responsabilidade da Leopoldina, estabelecendo em seguida uma ligação ferroviária entre a Corte e Vitória.

Mapa geografico de 1892, Mapoteca do IHGB. Em vermelho, as estações ferroviárias e, em negrito, os locais.

5. A DECADÊNCIA

Os anos 1880 já testemunhariam o início de decadência do povoado de Limeira, alijado das rotas comerciais pela concorrência das ferrovias. No início dos anos 1890, praticamente já não há mais notícias sobre o local, com exceção dos roteiros de malas publicados pelos Correios e nos quais se lê que as malas entre Santo Eduardo e Limeira “circularão oito vezes por mês”. Há também uma nota de um viajante no “Monitor Campista” de 30 de janeiro de 1891 que diz ter encontrado a localidade ‘praticamente deserta’ por um surto de impaludismo.

O roteiro final, em ritmo lento, pode ser pautado pelos Correios: em sua edição de 22 de julho de 1906 o Diario Oficial da União publica estranha nota comunicando que “foi mandado cessar (sic) o funcionamento da agencia de Limeira de Itabapoana a partir de 1º de agosto próximo, sendo a correspondência encaminhada para Santo Eduardo”. O Boletim Postal só confirmaria o fechamento 4 anos depois, em 24 de outubro de 1910 e o Diario Oficial comunicaria finalmente em 4 de abril de 1913 que “foi suprimida a linha postal de Santo Eduardo a Limeira de Itabapoana no estado do Rio de Janeiro”. Fico me perguntando o que teria conduzido essa linha postal nos quase 7 anos desde que foi ‘cessado’ o funcionamento da agencia…

6. SITUAÇÃO ATUAL

Com exceção de uma pequena comunidade de pescadores, o local é praticamente desabitado e nem consta dos mapas atuais.

As famosas cachoeiras, titulo deste trabalho, teve seu desnível aproveitado para a construção da hidrelétrica PCH Pedra do Garrafão entre 2007 e 2009 com capacidade de geração de 17MW e forte impacto ecológico [9]. O mapa abaixo, extraído da Wikimapia, mostra o local atual.

As ruínas da Vila da Rainha e de Limeira têm sido objeto de pesquisa de alguns abnegados arqueologistas [8].


Notas e bibliografia:

[1] Municípios e Topônimos Fluminenses. Antônio Izaias da Costa Abreu. Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Niterói 1994.
[1A] Seria também um dos núcleos mais antigos do Brasil. São normalmente aceitos São Vicente, SP (1532) e Olinda, PE (1537) como os primeiros.
[2] “Os limites cartográficos das Capitanias Hereditárias do Sul” apresentado em outubro de 2016 no 3º Simpósio de Cartografia Histórica da UFMG, por Jorge Pimentel Cintra, Escola Politécnica da USP.
[3] Portaria do Ministério da Agricultura publicada em nota no Jornal do Commercio de 12/03/1864. Hemeroteca da Biblioteca Nacional.
[4] Nota sobre a Sociedade Amor à Leitura, matéria do jornal “O Norte Fluminense” clique aqui 141 anos de fundação
[5] A formação das E.F. no Rio de Janeiro. Helio Suêvo Rodriguez, Sociedade de Pesquisa para a Memória do Trem, Rio de Janeiro, 2004.
[6] Mapa do Estado do Rio de Janeiro, Laemmert & Cia, Rio de Janeiro 1892.
[7] Vale conferir a curiosa história do topônimo “Itabapoana” escolhido para a estação em Santo Eduardo em matéria no site Agencias Postais, Menu Historia Postal, veja link aqui
[8] Educação Patrimonial e Arqueologia na Vila da Rainha, Uellington Batista Soares, 2015
[9] abcapixaba.tv/eco/rio-itabapoana-quase-seco.htm

 

*Paulo Novaes é filatelista e editor do site “www.agenciaspostais.com.br” sobre História Postal do Estado do Rio de Janeiro.

 


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